À medida que as pessoas têm mais controle sobre os rituais envolvendo suas mortes, a cremação se tornou uma opção cada vez mais usual em todo o mundo. Para os profissionais que lidam com a concepção de espaços, isso levou à pergunta: qual o papel da arquitetura nos rituais de passagem da vida para a morte?
Os serviços tradicionais de enterro em caixões e cremação estão sendo cada vez mais substituídos por urnas biodegradáveis, cinzas que são transformadas em diamantes, entre outras inovações. Que implicações esses novos processos podem ter no espaço e no projeto dos crematórios? E como esses memoriais podem ser projetados para considerar não apenas os rituais de passagem, mas também questões ambientais? Para renovar essa discussão, organizamos uma lista de 10 crematórios publicados no ArchDaily que combinam emoção, ambiente e ritual.